Segundo moradores, a água chega a 1,5 m de altura em algumas casas. Alex Lima, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região e morador do bairro, afirma: "Passamos pelo mesmo sufoco no ano passado. Não queremos ter um Natal e o Ano Novo com nossas casas invadidas pela água".
Em janeiro deste ano, houve uma grande manifestação exigindo providências da Prefeitura. Na época, o diretor do Departamento de Infraestrutura da Secretaria de Obras, Marco Antonio de Toledo, visitou todos os locais, e se prontificou em atender as reivindicações rapidamente.
"Parte do trabalho foi feito, como a limpeza do córrego e das tubulações. Mas foi paliativo. O aumento prometido da tubulação até agora não saiu. Não pagamos IPTU, que no ano que vem terá aumento, para perder móveis e utensílios na enxurrada da chuva ou correr o risco de morrer com doenças. Queremos solução", enfatiza Alex.