O transporte era realizado por meio de procedimento que utilizava malote interno da empresa, designado ao transporte de material específico da companhia aérea. Esse processo isentava a carga de inspeção de raio-X e documentação fiscal.
Segundo a PF, os traficantes atuaram por cerca de um ano, tendo sido confirmados dez embarques com o mesmo modus operandi, totalizando mais de meia tonelada de cocaína.
Os principais integrantes da quadrilha são dois irmãos. Um deles atuava em São Paulo, levando a droga até o terminal de cargas da empresa aérea onde era recepcionado pelo chefe do setor, visando facilitar o embarque. O segundo irmão, empresário no ramo de marmoraria na cidade de Fortaleza (CE), recebia a droga no momento em que a aeronave pousava naquela cidade. Ambos fugiram após a apreensão da droga em abril e, durante os seis meses de investigação, utilizaram documentos de identidade falsos. Eles foram presos mais tarde em Fortaleza (CE) e Natal (RN).
Além das prisões, foram apreendidos veículos e outros bens adquiridos com o lucro do tráfico. Segundo a PF, com a prisão dos envolvidos, será possível identificar o destino final e distribuição da droga.
A investigação teve início em abril deste ano, com a apreensão de 47 quilos de cocaína no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), tendo como destino primário a cidade de Fortaleza (CE). O transporte era realizado por meio de procedimento que utilizava malote interno da empresa, designado ao transporte de material específico da companhia aérea. Esse processo isentava a carga de inspeção de raio-X e documentação fiscal.
Segundo a PF, os traficantes atuaram por cerca de um ano, tendo sido confirmados dez embarques com o mesmo modus operandi, totalizando mais de meia tonelada de cocaína.
Os principais integrantes da quadrilha são dois irmãos. Um deles atuava em São Paulo, levando a droga até o terminal de cargas da empresa aérea onde era recepcionado pelo chefe do setor, visando facilitar o embarque. O segundo irmão, empresário no ramo de marmoraria na cidade de Fortaleza (CE), recebia a droga no momento em que a aeronave pousava naquela cidade. Ambos fugiram após a apreensão da droga em abril e, durante os seis meses de investigação, utilizaram documentos de identidade falsos. Eles foram presos mais tarde em Fortaleza (CE) e Natal (RN).
Além das prisões, foram apreendidos veículos e outros bens adquiridos com o lucro do tráfico. Segundo a PF, com a prisão dos envolvidos, será possível identificar o destino final e distribuição da droga.