A presidente comçou a falar pouco depois das 17h em um palco montado no CEU Pimentas, que contou com a participação dos prefeitos de Guarulhos e de Osasco, Sebastião Almeida e Jorge Lapas, ambos do PT, além de Fernando Haddad, de São Paulo, entre outras autoridades e políticos.
Na platéia, muitos funcionários comissionados da Prefeitura de Guarulhos, que chegaram ao local em ônibus fretados pela própria administração, além de lideranças comunitária, vereadores e secretários municipais. Até mesmo médicos estrangeiros, a maioria cubanos, que vieram para o Programa Mais Médicos foram levados para o Pimentas para prestigiar a presidente.
Além do Trevo de Bonsucesso, os corredores que tiveram verbas liberadas são nas avenida Papa João Paulo I, na Jamil João Zarif, na Otávio Braga de Mesquita e na Paulo Faccini.
O discurso de Dilma partiu do destaque à importância da Região Metropolitana de São Paulo até o Pré-Sal, passando por Mais Médicos, Bolsa Família, e ações na área de educação.
Veja alguns trechos do discurso:
Sobre a região metropolitana de SP:
“aqui tem uma parte do coração do Brasil que é grande, mas é uma parte significativa. Transporte urbano é tempo, é algo que afeta o bolso das pessoas Temos de fazer Ligeirinhos, metrôs, VLT’s. Temos de resolver problemas urbanos. Porque é um problema de uma solução”
Sobre o Bilhete Único:
"É uma das formas que precisa da integração das diferentes formas de transporte"
Sobre os investimentos:
“ Guarulhos receberá R$ 645 milhões e Osasco, R$ 124 milhões. "Além de qualidade de vida, transporte público é algo q afeta também o bolso das pessoas. Venho aqui hoje para lançar quatro corredores, para além do que já fizemos. Para além do que está em dia. Só aqui em São Paulo, o governo está investindo R$ 21 bilhões. Uma parte é dinheiro q não é necessário pagar ao governo federal, que é Fundo Perdido. Outra parte é empréstimo adequado, porque no Brasil não se tinha empréstimo adequado a obras desse porte.
Sobre parcerias
“Parceria entre governos federal e municipal tem sentido de provar uma ação conjunta e resolve problemas fundamentais da população
Sobre Mais Médicos:
“O Brasil não pode esperar a formação de médicos. Aqui leva seis anos pra que tenhamos médicos suficientes . Nós do governo federal não podíamos conviver com o fato de que municípios não tinham médicos de forma intermitente”.
Sobre Educação:
“É o caminho para o Brasil sair da miséria. O Brasil não é um país pobre, mas tem de separar sua maior riqueza para investir na educação. Para air da miséria de forma permanente só há um caminho: a educação com professores bem formados e bem pagos. A saída da miséria é só um começo. Para sair de forma permanente, tem o caminho da educação. O Bolsa Família tirou 36 milhões de brasileiros da miséria". "Nennhum país do mundo se desenvolveu sem escola em tempo integral". Criança tem de ir pra creche e, principalmente, crianças das classes populares". Temos que atacar a raiz da desigualdade, e a oportunidade tem de ser igual”
O final:
“Num evento de mobilidade urbana, eu falei da saúde como Mais Médicos e falei de educação. Porque têm uma coisa em comum. Temos de olhar o que governo trouxe de benefício para cada um dos brasileiros”