Nas gestões de Elói Pietá (PT) como prefeito, entre 2001 e 2008, a STT ficou conhecida por encher a cidade de tachões, que deveriam disciplinar o acesso em vias, separando faixas, mas que se mostraram inúteis e se tornaram alvo de muitas críticas.
Houve uma tentativa de adotar um número maior de sinalização viária, com altos gastos para o município. Sempre se declarando contrário à implantação de radares de velocidade, o ex-prefeito acabou se rendendo à facilidade de arrecadação proporcionada pela indústria de multas.
Já durante a primeira e nesta segunda gestão de Sebastião Almeida (PT), os radares fotográficos se multiplicaram, gerando altas receitas para o município. Mas nunca esses valores se traduziram em melhorias para o sistema de trânsito. Em paralelo, seguindo um movimento iniciado pelo seu antecessor, mas numa velocidade frenética, houve a explosão de semáforos nas mais diversas ruas e avenidas de Guarulhos, como forma de disciplinar o tráfego de veículos.
Soluções simples que servem para atenuar os problemas de tráfego chegaram a demorar mais de seis anos para sair do papel, como as aberturas de passagens pela avenida Tiradentes entre os bairros Renato Maia e Paraventi para o lado da Vila São Jorge e Macedo, numa demonstração de falta de agilidade do Executivo Muicipal. O mesmo ocorreu na abertura de uma passagem direta da avenida João XXIII, ao lado do Bosque Maia, para a Paulo Faccini.
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