Cidades

Cícero Miranda e Oswaldo De Carlos voltam a ter atividades neste final de semana

Ficou decidido nesta quinta-feira, 28, em reunião entre representantes da Prefeitura e do esporte local, que os estádios Cícero Miranda e Oswaldo De Carlos, antes interditados, voltam a funcionar aos finais de semana, assim como os demais. De acordo com a Secretaria Municipal de Esportes, a determinação de fechar os equipamentos públicos ocorreu em função das medidas de austeridade adotada pelo prefeito Sebastião Almeida (PT) desde fevereiro deste ano.
 
No último final de semana, por determinação do secretario Wagner Freitas, os estádios Cícero Miranda, localizado na Vila Galvão, e o Oswaldo De Carlos, que fica na Vila Monteiro Lobato, estiveram com suas atividades suspensas. A Pasta alegou que a interrupção dos trabalhos naqueles locais se deu por conta do corte nas horas extras dos funcionários.
 
"Eles voltam e vão funcionar de forma normal. Isso aconteceu porque, com o ajuste de contas do Governo, ficou suspenso o pagamento de horas extras de todos os funcionários da Prefeitura. E o pessoal que trabalha aos finais de semana nesses locais ganham hora extra", justificou a Secretaria de Esporte, por meio de sua assessoria de imprensa.
 
De acordo com a Pasta, o impasse foi solucionado e as atividades voltam a sua normalidade neste final de semana, bem como a forma de remuneração dos profissionais que prestam serviço naqueles espaços esportivos. "Eles vão trabalhar aos finais de semana e ganhar folga durante a semana pra compensar os dias trabalhados".
 
Caso a imposição tivesse sido mantida, poderia ter prejudicado os compromissos da AD Guarulhos pelo Campeonato Paulista nas categorias Sub-11 e Sub-13. Os jogos acontecem a partir das 9h, no estádio Cícero Miranda. "A Secretaria confirmou que o estádio estaria liberado para os jogos", disse o diretor das categorias de base do Índio, Júlio Santos. 
 
"Eles estão com contensão de despesas e não podem pagar horas extras aos funcionários públicos. eles regularizaram o pagamento aos funcionários, até por que eles não poderiam colocá-los para trabalhar sem a garantia de que iriam receber", encerrou o dirigente da AD.
 

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