Desde o dia 18 de novembro, a STT (Secretária de Transporte e Trânsito) está tirando de circulação as motocicletas utilizadas por seus agentes de fiscalização em função do encerramento do contrato de prestação de serviço com a empresa de locação de veículos. Na última sexta-feira, 4, deixaram de circular as últimas quatro de um total de 20. No entanto, não existe prazo para reposição das motos.
“Desse contrato, eram 20 motos. Agora estamos providenciando a nova licitação. Dia 18 foi encerrado o contrato e foram recolhidas 16 motos e faltavam 4, que foram recolhidas na sexta-feira, 04. A nova licitação está em trâmite no departamento de compras e licitações”, explicou o secretário adjunto de Transporte e Trânsito, Celso Masson.
O acordo com a empresa era pelo período de um ano e com valor fixado em aproximadamente R$ 400 mil. No entanto, dirigentes da Pasta afirmam que a reposição foi prejudicada por uma ação judicial que impediu o avanço do processo de licitação para a locação da quantidade perdida. Entretanto, tanto Masson quanto o diretor financeiro da Secretaria, Rodinei Minelli, souberam precisar os motivos do bloqueio.
“O processo se iniciou cerca de 90 dias antes do término do contrato. Acontece que houve alguns impedimentos judiciais, entraram com alguns questionamentos e por conta disso, uma questão imprevisível, já que 90 dias é o prazo estabelecido com antecedência para promover essa licitação, suspenderam e não tem nova data”, concluiu Minelli.
Em virtude da determinação judicial nenhum dos dois determinaram qualquer período para a contratação do serviço, que desde a última sexta-feira, 04, deixa ter os veículos para a fiscalização do trânsito na cidade. Contudo, ambos descartaram a possibilidade da quebra de contrato ter sido influenciada por uma possível inadimplência da Prefeitura com o fornecedor.
