A CCR NovaDutra informou ao GuarulhosWeb que o projeto executivo das obras para consertar uma galeria pluvial, responsável pelo buraco que surgiu em novembro na avenida Guarulhos, embaixo de um viaduto por onde passa a rodovia Presidente Dutra, já foi concluído e que a empresa que realizará os serviços já foi definida. A próxima fase será a contratação para definição da data de início das obras.
O buraco que surgiu em novembro de 2015 já foi tema de diversas publicações do GuarulhosWeb neste período. O maior problema é o trânsito causado na região, já que uma das faixas da avenida Guarulhos, no sentido bairro, está interditada, causando muito trânsito em toda a região. Apesar da CCR Nova Dutra, responsável pela rodovia, ter assumido a responsabilidade pelo problema, mas sem resolve-lo, a população cobra da prefeitura um ação que minimize os impactos causados no local.
Motoristas chegam a esperar por cerca de 40 minutos ou até mais para atravessar o trecho de aproximadamente 500 metros, já que uma das faixas teve que ser interditada para evitar possíveis acidentes. O problema, que era mais comum nos horários de maior movimento entre o final da tarde e início da noite, nos últimos dias têm ocorrido a qualquer hora do dia. Na manhã desta sexta-feira, a avenida estava congestionada no sentido da Ponte Grande, desde o cruzamento com o Anel Viário.
Segundo Henrique Bekis, diretor de trânsito, da Secretaria de Transportes e Trânsito, uma galeria de águas fluviais teria se rompido e ocasionou o buraco. Ou seja, não basta fecha-lo. É necessário resolver o problema maior. Além de cobrar soluções da concessionária, CCR Nova Dutra, a pasta já teria encaminhado duas cartas para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com o intuito de acelerar o processo de obras.
Para tentar amenizar os impactos à população, Bekis afirmou que o local está sendo monitorado e já sofreu mudanças como a reprogramação de tempo dos semáforos instalados no local, além da presença de agentes de trânsito que auxiliam os motoristas nos horários maior fluxo de veículos. Mesmo assim, essas ações não minimizam os problemas.