Cidades

Vegus promove engajamento social de sua equipe

Até pouco tempo atrás, a maioria dos trabalhos voluntários da empresa provinham de ações pessoais, grupos escolares e religiosos. Porém, de alguns anos para cá, o cenário mudou e grande parte dos investimentos em voluntariado deriva de empresas e seus colaboradores.
 
As organizações perceberam que, apoiando a causa e envolvendo seus funcionários, constroem uma imagem positiva perante o mercado, além de desenvolver pessoal e profissionalmente os voluntários, pois participando de programas desta natureza são descobertas novas potencialidades e aumentam-se os círculos de amizades, ampliando a visão de mundo e promovendo a participação da construção de uma sociedade mais justa. Este é o caso da Vegus, construtora e incorporadora. Desde o início deste ano, a empresa desenvolveu um projeto de responsabilidade social e voluntariado para auxílio de casas assistenciais com o apoio de seus colaboradores.
 
“Para os funcionários, o voluntariado funciona como um motivador. Ajudar o próximo torna as pessoas melhores e mais felizes, faz crescer como ser social. Com isso, é natural produzir mais e melhor, com menos esforço”, comenta Gustavo Coutinho, diretor de marketing da Vegus. Outro ponto importante é que, com as ações sociais, o engajamento à empresa também aumenta. Além disso, a pessoa pode exercitar potencialidades ou características que por vezes, na empresa, não tem oportunidade. As lideranças surgem naturalmente e nem sempre são as mesmas que ocupam cargos de chefia na organização.
 
E Coutinho complementa “Para quem recebe as ações, é sempre um benefício. Sejam projetos grandes ou pequenos, a melhoria pode ser sentida quando é pensada de acordo com as necessidades daquela comunidade”.
 
O projeto de voluntariado da Vegus tomou forma com a parceria com a ONG Olhar de Bia, organização desenvolvida por Beatriz Martins aos 6 anos de idade com o objetivo de ajudar crianças carentes. “Estamos estimulando nossos funcionários a participarem de ações de arrecadação. Além disso, muitos de nossos talentos ministraram aulas e palestras na organização para incentivar os jovens atendidos a também buscarem seus espaços no mercado de trabalho”, explica Coutinho.
 
 
Responsabilidade social deve ser estimulada no Brasil
 
Se comparado com cidadãos de outros países, o brasileiro ainda é muito ausente na questão do voluntariado. Segunda pesquisa do Ibope, 25% dos brasileiros fez, em toda vida, alguma ação neste sentido, sendo que apenas 11% deste total estão envolvidos continuamente com a causa.
 
“Devemos estimular a prática solidária nas novas gerações e despertá-las para essa consciência de contribuição coletiva para que, no futuro, o voluntariado não seja um diferencial mas, parte do hábito de todo cidadão”, finaliza Coutinho.
 
 

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