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ACE e Mackenzie assinam convênio para realização de cursos em Guarulhos

A Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE-Guarulhos) assinou um convênio com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, na manhã desta terça-feira, 20/06, durante a reunião de diretoria da entidade. O ato foi realizado pelo presidente da entidade, William Paneque, e pelo gerente do núcleo Mackenzie Soluções, Waldomiro Barbosa Junior. Com o convênio, os empresários de Guarulhos poderão realizar três cursos na sede da associação com a chancela da Universidade, uma das instituições de ensino mais respeitadas do País, com 147 anos de história.
 
Os treinamentos são gestão pública (12 de setembro a 31 de outubro, terças e quintas), gestão de vendas (2 a 25 de outubro, segundas e quartas) e gestão empresarial (1º a 29 de novembro, segundas e quartas). Associados possuem 10% de desconto nos cursos. Mais informações em https://www.aceguarulhos.com.br/servico/cursos-e-palestras.
 
“O objetivo desta parceria é gerar capacitação de qualidade para os empresários da cidade. Sem capacitação, não chegamos a lugar nenhum. Isto vai ser o começo de um grande projeto em Guarulhos. Estamos entregando valor ao município”, destacou Paneque.
 
Para Barbosa Junior, o convênio com a ACE-Guarulhos é um marco na história da Universidade Mackenzie. “É uma grande satisfação ter este acordo com a associação. Preservarmos pelos valores da ética. Somos parceiros de entidades sérias. Ficamos orgulhosos em assinar esta parceria, que renderá excelentes frutos”.
 
Após a assinatura do contrato, o professor Luiz Vagner Raghi ministrou a palestra “Bem-Estar e Produtividade”. Além de possuir experiência acadêmica na área de gestão de pessoas e organizações, ele trabalha há sete anos em projetos de consultoria de desenvolvimento humano.
 
Raghi abriu a sua apresentação comparando o mundo corporativo com a seleção brasileira. “A equipe melhorou de produtividade? O que o Tite fez? Primeiro usou a tecnologia para convocar os jogadores pela performance. Depois, implementou uma gestão mais humanista. Os jogadores servem ao time. Assim deve ser em um empreendimento”, argumentou.
 
O professor também fez questão de desmitificar algumas crenças enraizadas em ambientes de trabalho brasileiros. “Não é só o gestor que é responsável pelo bem-estar. Todos devem estar atentos ao tema na empresa. Existe um entendimento que o trabalhador brasileiro só funciona à base da pressão ou da punição. A ciência não comprova isto. Pelo contrário. É um pensamento antigo. O mundo mudou”, afirmou.
 
“Liderança que pressiona não é inspiradora. Se não gosto do meu trabalho, como vou desempenhar bem o meu papel? É uma pesquisa da Deloitte que diz isso. Não eu. Pessoas buscam felicidade. Cuidar de gente é certeza de lucro para o empreendimento e colabora para melhorar a sociedade”, continuou.
 
“Um ambiente de trabalho tem que ter divergências de ideias. Quanto mais divergências, mais criatividade há na empresa. Assim, a chance de prosperar em qualquer ramo é maior”, analisou.
 
 

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