Cidades

Sem adesão da população e de servidores, ato pela saúde termina em frente ao Paço

Depois de reunirem cerca de 50 pessoas em frente ao HMU (Hospital Municipal de Urgências) por volta das 9h desta terça-feira, o protesto organizado pelo Sindicato dos Médicos do Estado de São Paulo, com o apoio do Sindicato dos Servidores, contra problemas na área de saúde em Guarulhos, diminuiu de tamanho ao chegar em frente ao Paço Municipal. Não mais que quatro dezenas de pessoas se reuniram em frente à Prefeitura por volta das 10h30.  O número é bem menor que a quantidade de unidades de saúde espalhadas por toda a cidade, o que revelou a baixa adesão ao movimento que tinha como intenção paralisar o atendimento médico na cidade nesta manhã.  
 
Três vereadores do PT (Janete Pietá, Genilda Bernardes e Rômulo Ornelas), além de seus assessores e sindicalistas, tentaram engrossar o movimento, que queria ser recebido pelo prefeito Guti (PSB), que estava em compromisso externo. O secretário de Governo, Paulo Carvalho, e o chefe de Gabinete, Jurandir Pereira, foram até o portão para receber os representantes dos dois sindicatos, além de solicitar que uma comissão fosse formada para eles serem recebidos. No entanto, o grupo se negou a participar de qualquer conversa sem o chefe do Executivo. 
 
Desta forma, os representantes do prefeito informaram aos sindicalistas que eles serão recebidos em uma audiência que será marcada para os próximos dias. 
 
Após falas de quase todos os participantes do ato, que tiveram tempo para subir no carro de som, o ato foi encerrado, mais uma vez devido à baixa adesão e praticamente sem plateia para ouvi-los. 
 

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