Cinco histórias separadas, uma delas ambientada nos anos 1980, nas montanhas do Atlas, na África, e as outras nos dias atuais, em Casablanca, no Marrocos. A distância temporal não impede que a intolerância e a dificuldade em aceitar as diferenças sejam as mesmas em todas elas. São vários rostos, várias lutas, mas a mesma busca pela liberdade.
Segundo o diretor Nabil Ayouch, Primavera em Casablanca fala sobre uma geração que mudou por causa da educação. “Nos anos 1980, havia muito mais liberdade no país.” O ponto de partida do longa é a onda de conservadorismo que tomou o Marrocos nessa época.
Primavera em Casablanca
(França, Marrocos/2017; 119 min.)Dir. de Nabil Ayouch. Com Maryam Touzani, Arieh Worthalter, Amine Ennaji
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.