O vice-prefeito reeleito junto com Almeida, Carlos Derman, permanece como secretário municipal da Saúde
Derman foi um dos secretários mais criticados durante a primeira gestão de Almeida, já que não conseguiu resolver o problema da saúde no município. Ele quase deixou o cargo em 2011, quando 14 recém nascidos morreram da UTI Neonatal do Hospital Municipal da Criança, um caso que acabou abafado pela municipalidade sem que os responsáveis fossem punidos.
Ele também apareceu junto com Almeida entre os acusados no caso Agua e Vida, que foi para o Ministério Público Estadual e Federal, quando a ONG adminsitrada pela família do próprio prefeito foi citada no desvio de cerca de R$ 40 milhões de verbas que deveriam ser utilizadas em programas de saúde.