O assédio moral e sexual não são realidades novas nos ambientes de trabalho. As humilhações por parte de líderes aos seus subordinados ou as cantadas inconvenientes são consideradas crimes que podem levar o assediador a prisão. Por conta disso, a Proguaru (Progresso e Desenvolvimento de Guarulhos S/A) promove esta semana uma série de encontros com líderes, encarregados, supervisores e coordenadores com o objetivo de conscientizar seus funcionários quanto à necessidade de eliminar este tipo de conduta.
Nesta segunda-feira, 23, ocorreu o primeiro encontro conduzido pela psicóloga Nilza Destro, que trabalha no setor psicossocial da Proguaru. Durante a palestra, a profissional abordou as diferenças entre assédio moral e sexual, falou das penalidades previstas na legislação brasileira e enfatizou que o regulamento interno da empresa prevê sanções aos possíveis infratores.
Presente ao encontro, o gerente de Recursos Humanos, Roberto Olympio da Silva, disse que a atual diretoria da empresa está atenta e age preventivamente para que tais ações sejam inibidas. "A direção da Proguaru tem tido uma atitude séria e enérgica quando ocorrem condutas de assédio moral e sexual, portanto, pedimos a colaboração de todos para que estes fatos desagradáveis não ocorram", disse.