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Barbosa: houve aumento da previsão de gastos de R$ 4,5 bi com desoneração

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que houve um aumento da previsão de gastos de R$ 4,5 bilhões com a desoneração da folha de pagamento, uma das razões pelas quais a equipe econômica propôs um projeto de lei que revê essa política. Ele disse ainda que existe uma expectativa de redução de gastos com o abono salarial e o seguro-desemprego, de R$ 5,043 bilhões. Barbosa informou ainda que não existe previsão de novos aportes na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e que a previsão é essa despesa caia em R$ 2,94 bilhões. Ao detalhar o corte, ele destacou que o valor foi distribuído entre todos os ministérios, mas o que bloqueio “não foi linear”.

Segundo Barbosa, houve uma redução das receitas esperadas com royalties de R$ 18 bilhões. Segundo ele, a revisão foi causada com a queda do preço de petróleo. Ele disse também que foram revisadas para cima as estimativas de receitas com ativos e que isso inclui o leilão da folha de pagamento da União. Barbosa alegou que a receita das concessões foi elevada em R$ 2,8 bilhões, o que inclui a nova rodada de licitação de petróleo.

O ministro, que participa de coletiva de imprensa para explicar o corte no Orçamento, afirmou que houve um aumento da previsão de gastos de R$ 4,5 bilhões com a desoneração da folha de pagamento, uma das razões pelas quais a equipe econômica propôs um projeto de lei que revê essa política. Ele disse ainda que existe uma expectativa de redução de gastos com o abono salarial e o seguro-desemprego, de R$ 5,043 bilhões.

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