O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que a autoridade monetária ainda está debruçada sobre a forma de estimar os impactos econômicos das enchentes no Rio Grande do Sul.
"A gente estima que tenha algum impacto na inflação, mas confesso que a gente precisa de um pouco mais de tempo para entender como isso vai ser ao longo do ano e olhando mais para o médio prazo", disse, em evento da Monte Bravo Corretora, em São Paulo.
O que se percebe, ele disse, é que os economistas do mercado aumentaram um pouco as projeções de inflação de alimentos em 2024, mas não em 2025. "É como se normalizasse em 2025 e eu espero que isso seja realidade", afirmou.