Variedades

Bibi Ferreira fará show em prêmio para musical

A terceira edição da entrega do Prêmio Bibi Ferreira, dedicado aos melhores do teatro musical de São Paulo, ganha ares de superprodução. A começar pelo local da cerimônia: o Teatro Municipal, cedido pela Secretaria Municipal de Cultura, receberá convidados e participantes na noite do dia 14 de outubro. Mais: a madrinha do prêmio, Bibi Ferreira, prometeu estar presente, além de participar de um número.

“Tê-la no encerramento da cerimônia será um momento histórico”, acredita o idealizador Marllos Silva. “Há uma beleza no prêmio que é a presença dos voluntários, que aumenta a cada ano, neste serão mais de 140 profissionais de diversas áreas (atores, músicos, técnicos, produtores), trabalhando para celebrar os musicais. Mais uma vez, vamos contar com as produções indicadas para melhor musical se apresentando durante a cerimônia, que permanece sob o comando da Alessandra Maestrini.”

Bibi conta que se sentiu constrangida ao saber que inspirava um prêmio e, mais ainda, que encerraria a premiação. “Senti um pouco de vergonha, mas, quando meu empresário me falou que a ideia é registrar uma noite do prêmio, e gravar o DVD ao vivo, me empolguei muito. Porque, se é para registrar uma noite do meu show, que seja então na noite da maior homenagem que eu sinto ter recebido nesses 75 anos de carreira.”

São 18 categorias participantes de espetáculos encenados na cidade de São Paulo entre 1º de julho de 2014 e 30 de junho de 2015. “No primeiro ano, foram 16 produções concorrendo, este ano são 22, sendo 16 musicais brasileiros”, conta Marllos Silva. “Acredito que esse movimento seja a comprovação da solidificação do gênero. A cerimônia está mais madura, estamos encontrando a nossa cara, ainda temos muita influência do Tony, mas, a cada ano, estamos dando passos mais largos em direção à nossa identidade.”

Alessandra Maestrini brinca ao dizer que se sente a Whoopi Goldberg à frente do Oscar. “É politicamente importante. É um show: com os melhores números dos musicais em cartaz, além da abertura – sempre um número inédito.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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