Uma facção dissidente do Taleban no Paquistão reivindicou a responsabilidade pelo o ataque suicida em um hospital na cidade Quetta, que matou ao menos 69 pessoas e deixou mais de 90 feridos.
Em um comunicado, Ahsanullah Ahsan, porta-voz do grupo militante Jamaat-ul-Ahrar, disse que seus homens mataram Bilal Kasi, presidente do colégio de advogados da província do Baluchistão, e os diversos advogados que se reuniam no hospital após a sua morte.
A explosão ocorreu em um momento em que cerca de 100 advogados e jornalistas se concentravam no hospital após a morte de Kasi, que foi assassinado a tiros por um grupo de homens. Ele estava a caminho de seu escritório.
Testemunhas descreveram as cenas como terríveis, com inúmeros corpos espalhados e feridos gritando por ajuda. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires