Por meio de fato relevante, a Braskem negou que a Novonor (antiga Odebrecht) tenha recebido proposta que implique em evolução material nas discussões que vem mantendo junto aos cinco bancos detentores da alienação fiduciária de sua participação indireta na companhia. Nesta sexta-feira, os papéis da petroquímica chegaram a saltar mais de 40% em meio a informações de que a Adnoc, estatal de petróleo de Abu Dhabi, e o fundo de private equity americano Apollo querem comprar o controle da Braskem.
Segundo apurou o <i>Broadcast</i> (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), foram oferecidos perto de US$ 7,2 bilhões – R$ 36 bilhões – pela transação, que depende do aval do governo.
Perto do fechamento do mercado, as ações subiam cerca de 25%, liderando as altas do Ibovespa.