Caco Ciocler trabalha atualmente no filme Partida, documentário e ficção, que dirigiu no fim de 2018. A produção conta a história de uma atriz que sonha em se tornar presidente e vai atrás do uruguaio José Mujica em busca de inspiração. Aliás, ele fez questão de ressaltar que a produção é feita com recursos próprios.
Em uma postagem, um perfil intitulado Rê (Nata) Naka escreveu a seguinte mensagem: “Sem acreditar que, em vez de estar na baladinha e/ou festinha junina, eu tô aqui transcrevendo a porra do filme da Caco Ciocler. Um macho nojento desse. Olha, a vida é um saco”, desabafou a garota.
O ator decidiu responder: “Rê (nata) vai pra balada” Não vale a pena trabalhar para alguém assim, contra a vontade! É estranho você aceitar trabalhar para macho nojento. Depõe contra tua integridade. Pode deixar, vou pedir para o meu produtor procurar outra pessoa. Vai se divertir. Obrigado”, escreveu.
Rapidamente a conversa viralizou no Twitter e os internautas começaram a comentar.
Depois da discussão via Twitter, o ator voltou para se pronunciar através das redes sociais com três vídeos. “Passei o dia inteiro na delegacia. Minha conta de telefone foi invadida e minha conta de e-mail. Cheguei em casa e fui fazer uma pesquisa e me deparei com o tuíte dessa pessoa que eu não conheço”, explicou Ciocler.
Ele disse que a garota tem todo o direito de achar o que quiser dele. “Mas a partir do momento em que ela publica isso numa coisa pública, me senti no direito não só de responder como de dizer, de maneira educada: Não faz sentido você trabalhar infeliz, vá para sua balada”, disse.
Caco Ciocler garantiu que não demitiu a garota porque não é funcionária dele. “Ela tinha acabado de aceitar esse trabalho. Achei melhor dispensar a tempo de ela conseguir ir na balada”, ressaltou, pedindo desculpas à dona do perfil. A conta da garota não existe mais no Twitter.
Pouco tempo depois, o ator voltou para a rede social para esclarecer que a funcionária que está fazendo as legendas do filme não é a mesma pessoa que escreveu no Twitter, o que deixa o caso ainda mais estranho.
“O mais curioso da história é que liguei para meu produtor e ele disse que não foi essa pessoa que ele contratou para legendar o filme, ou seja, não sei que filme é esse que ela estava transcrevendo. Pode até ser que seja um trabalho de escola, então, para piorar, nem era essa pessoa que eu achava que fosse. O que torna essa notícia ainda mais bizarra”, conclui.