Política

Câmara/Imbroglio – Articulador de um esquema

Ex-diretor de TI, Gino Fanucchi, rebate acusações de seu sucessor

O ex-diretor de Tecnologia de Informação da Câmara, Gino Fanucchi, rebateu as acusações de seu sucessor, Marcos Dias Júnior. "Ele quis tirar o foco da sindicância, já que era alvo de investigação por acessos indevidos ao sistema da Casa e a possível instalação de programas que poderiam prejudicar a performance da rede", disse.

A compra de equipamentos foi requisitada pela diretoria do Legislativo, a pedido de vereadores e funcionários, diante das necessidades. Ele confirmou que foi funcionário da Computeasy, mas que tal fato não influenciou na escolha da empresa. "Foi feito pregão e compramos os equipamentos por valores abaixo do praticado no mercado. Não há indícios de superfaturamento", justificou.

Para Fanucchi, todo o imbróglio envolvendo o sumiço do banco de dados da Câmara, evidenciado nas últimas semanas, e a repercussão em torno da nomeação de Marquinhos para o cargo de direção, tem refletido em negativamente em seu currículo. "Acho que o jogo político tem de ter o mínimo de ética.

No entanto, a qualidade dos serviços durante a minha gestão e a nova poderão mostrar o que está por trás de tudo isso. No fim, ele chegou onde queria:ser diretor", finalizou o ex-diretor.

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