Cidades

Campanha alerta sobre violência contra a pessoa idosa

O dia 15 de junho marca o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. Para celebrar a data, a Subsecretaria de Políticas para o Idoso, vinculada à Secretaria de Assuntos Difusos, promoverá uma série de atividades, para conscientizar alunos, professores, coordenadores das redes municipal e estadual de ensino, instituições de atendimento e acolhimento de idosos, entidades de defesa da pessoa idosa e grupos organizados da 3ª idade quanto a realidade da violência contra a pessoa idosa.
 
Com o tema: “Conscientização da violência contra a pessoa idosa”, a campanha inicia nas escolas estaduais Roberto Alves dos Santos (Vila Barros), Padre Conrado (Bom Clima) e Alírio de Figueiredo Brasil (Vila São Jorge), nos dias 11, 13, 14 de junho, respectivamente, com a participação da equipe da subsecretaria e de João Batista Nunes (ex-presidente do Conselho Municipal do Direito da Pessoa Idosa – CMDPI), Regislaine Leôncio Pereira (assistente social) e Lydia Magalhães Argoso (ex-presidente do CMDPI).
 
Os alunos terão a oportunidade de conhecer os direitos, deveres e obrigações da pessoa idosa. A campanha também tem como objetivo estabelecer uma relação de aproximação entre os idosos e os mais jovens, mostrar que o respeito e o carinho no âmbito familiar são fundamentais, principalmente quando as estatísticas apontam que a maior parte das denúncias de violência acontecem dentro de casa.
 
Formas de violência
Existem cinco formas de violência praticadas contra a pessoa idosa: física, psicológica, sexual, financeira ou econômica e a autonegligência. Denúncias de violência contra as pessoas idosas, de forma geral, são feitas por meio do Disque 100, que é vinculado ao Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, que são encaminhadas para o CMDPI, a Delegacia do Idoso e ao Ministério Público.
 
A Comissão de Violação de Direitos do Conselho, reúne-se periodicamente, analisam e encaminham os casos aos órgãos competentes. Levantamento prévio, apontou que em 2017 foram registrados 114 casos de violação de direitos em Guarulhos.
 

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