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Campeã brasileira de ginástica rítmica Isabelle Marciniak morre aos 18 anos em Curitiba

Isabelle Marciniak, campeã brasileira de ginástica rítmica, morre aos 18 anos vítima de câncer (Foto: Divulgação)
Isabelle Marciniak, campeã brasileira de ginástica rítmica, morre aos 18 anos vítima de câncer (Foto: Divulgação)
Isabelle Marciniak, campeã brasileira de ginástica rítmica, morre aos 18 anos após lutar contra um linfoma de Hodgkin no Paraná.

A ginasta paranaense Isabelle Marciniak, campeã brasileira de ginástica rítmica, morreu aos 18 anos após enfrentar um linfoma de Hodgkin, tipo de câncer que afeta o sistema linfático. A morte foi confirmada pela Federação Paranaense de Ginástica (FPRG) e ocorreu na quarta-feira (24), em Curitiba.

Trajetória no esporte

Natural de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, Isabelle iniciou na ginástica ainda na infância e construiu sua trajetória no Clube Agir, referência na modalidade no Paraná.

O principal destaque de sua carreira veio em 2021, quando, aos 14 anos, conquistou o título do Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica, no individual geral, em competição realizada em Florianópolis (SC). No mesmo torneio, Isabelle também foi campeã no aparelho bola e conquistou a medalha de prata no aparelho fita.

Últimas conquistas

Em 2023, já integrando a categoria adulta, Isabelle foi campeã no trio adulto do Campeonato Paranaense de Conjuntos, uma das últimas competições disputadas antes de interromper a carreira para iniciar o tratamento contra o câncer.

Segundo a FPRG, mesmo afastada das competições, ela seguia vinculada ao Clube Agir e mantinha forte ligação com a comunidade da ginástica.

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Luta contra o câncer

A atleta precisou se afastar das disputas oficiais para focar exclusivamente no tratamento contra o linfoma de Hodgkin. Isabelle estava internada no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, onde veio a falecer.

O sepultamento ocorreu às 10h desta quinta-feira (25), no Cemitério Jardim Independência, em Araucária.

Homenagem da Federação

Em nota oficial, a Federação Paranaense de Ginástica lamentou a perda e destacou o legado deixado pela atleta:

“Que sua história, sua paixão pelo esporte e sua lembrança sigam vivas como inspiração para todos que acreditam na ginástica como ferramenta de formação humana e transformação.”

A entidade também prestou solidariedade aos familiares, amigos, colegas de equipe e treinadores.