A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite desta quarta-feira (24) projeto de lei que estende por mais três meses a renda emergencial na capital paulista. A previsão é de que a medida atinja 480 mil famílias e tenha um custo de R$ 420 milhões. A proposta foi aprovada em segundo turno por 53 votos favoráveis e nenhum contrário e segue para sanção do prefeito Bruno Covas (PSDB).
O texto aprovado ontem à noite é um substitutivo apresentado pela Prefeitura. Além de prever o pagamento em três parcelas mensais de R$ 100 cada por pessoa inscrita no programa federal Bolsa Família ou no municipal "Tô Legal" – voltado para ambulantes e informais -, o texto também permite que a Prefeitura de São Paulo possa adquirir vacinas da covid-19 diretamente de fornecedores, caso as doses do governo federal sejam insuficientes para imunização da população paulistana.