Cidades

CAPA – Obras seguem paradas em Guarulhos

Por falta de recursos, diversas obras que já deveriam ter sido inauguradas estão paradas. O Centro de Educação Unificada (CEU) Itapegica, promessa da campanha de Almeida de 2012, que deveria ter sido inaugurado no ano seguinte, segue abandonado. A empresa responsável pela construção, a Teto, deixou o empreendimento ainda no ano passado.
 
O piscinão da Vila Galvão, que faz parte de um conjunto de obras para evitar as enchentes na região, se arrasta há pelo menos três anos. Prometida como solução para acabar com as inundações ocasionadas pelas chuvas de verão de 2013, a obra nunca foi concluída e os prazos para entrega foram postergados estação após estação. O custo do empreendimento, que faz parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) 2, era de R$ 22,5 milhões. Mas até agora nada de definição. As enchentes nas vias próximas à avenida Francisco Conde, a famosa 20 metros, seguem incomodando os moradores.
 
Obra essencial para a mobilidade urbana do guarulhense que vive nas regiões do Pimentas e Bonsucesso, o Trevo de Bonsucesso é um problema que atrapalha milhares de cidadãos que ficam presos em congestionamentos todos os dias em seu entorno. Depois de quase sete meses de paralisação, em função do rompimento da Prefeitura com as construtoras Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão, envolvidas na Operação Lava Jato, as benfeitorias foram reiniciadas de forma tímida no final de março, com um custo de R$ 38 milhões a menos que o contrato anterior, segundo informou o secretário municipal de Transportes e Trânsito, Atílio José Pereira.