A possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reduzir juros até junho chegou a registrar modesta queda, após a publicação do índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e as vendas no varejo dos Estados Unidos, mas logo se recuperava, segundo a ferramenta de monitoramento do CME Group. Há pouco, ela estava em 68,7%, pouco acima dos 67,1% de logo antes do dado. Num primeiro momento, chegou a recuar a 65,1%.
Em 12 de junho, o CME apontava 33,3% de chance de manutenção dos juros na faixa atual, de 5,25% a 5,50%; 61,2% de redução de 25 pontos-base (pb); e 5,5% de um corte de 50 pb.
Até 31 de julho, havia há pouco 84,9% de chance de alguma redução nos juros, de 84,1% logo antes dos dados. Havia possibilidade de 32,9% de manutenção dos juros na faixa atual; 47,2% de corte de 25 pontos-base; 35,3% de redução de 50 pb; e 2,4% de um corte de 75 pb.
Para dezembro, a maior chance é que os juros estejam na faixa entre 4,50% e 4,75% (33,8%); seguida (28,3%) pela de que estejam entre 4,25% e 4,50%; e pela de que estejam entre 4,75% e 5,00% (20,2%).