A <b>Colômbia</b> recebeu nesta segunda-feira seu primeiro lote de vacinas contra a covid-19, com 50 mil delas fabricadas pela Pfizer. Segundo o jornal <i>El Tiempo</i>, o Instituto Nacional de Cancerologia informou que na próxima quarta-feira, 17, deve ser vacinada Rocío Pérez, enfermeira-chefe de urgências que atende pacientes com o vírus, que poderá ser a primeira pessoa no país a ser imunizada. O diário <i>El Espectador</i> diz que o país tem acordos para receber um total de 61,5 milhões de vacinas, de diferentes empresas, com a expectativa de vacinar 35,250 milhões de pessoas, em uma nação com quase 50 milhões de habitantes.
Na <b>União Europeia</b>, fontes citadas pela Reuters afirmam que o bloco negocia com a Moderna para comprar mais vacinas da empresa. Já as conversas com a AstraZeneca parecem ter emperrado, após a sugestão de que a empresa entregasse doses feitas fora da Europa para compensar cortes na oferta ao bloco, disseram duas fontes da UE à agência.
Agora confirmada como a próxima diretora-geral da Organização Mundial de Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala afirmou, em entrevista à mesma agência, que é preciso evitar o "nacionalismo das vacinas", que pode retardar o progresso para conter a pandemia e prejudicar o crescimento para todos os países, ricos e pobres.
Já em <b>Israel</b>, autoridades caminham para relaxar mais restrições a negócios, autorizando a reabertura de hotéis e academias para as pessoas que já receberam as duas doses da vacina ou para as consideradas imunes após se recuperarem da doença, disse o governo. Quase 43% da população local já recebeu ao menos uma dose da vacina da Pfizer.