No dia do motorista, a Mercedes-Benz resolveu presentear, em especial, os caminheiros, com uma seção de test-drives do novo do extrapesado Actros. No modelo 2651 6 x 4, a montadora da estrela de três pontas incrementou acessórios para ampliar o seu relacionamento com seu consumidor. Nele é possível encontrar uma plataforma tecnológica para relacionamento, além de conforto e dispositivos de segurança.
“É uma satisfação muito grande poder disponibilizar, pela primeira vez, em São Paulo, o caminhão Actros, top de linha da marca para test-drive, num evento que se encerra justamente na data de comemoração do dia do Motorista. Temos buscado um relacionamento cada vez mais intenso com os caminhoneiros, conhecendo sua realidade e ouvindo suas opiniões e demandas”, declarou o diretor de vendas e marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, Ari de Carvalho.
Quanto a tecnologia de relacionamento apresentada, por meio do TruckPad, o maior próposito dos alemães é de encurtar a distância entre a empresa e seus clientes ou consumidores. O intuito é o de potencializar o uso das ferramentas virtuais, economizar tempo e proporcionar o aumento de sua rentabilidade operacional. O aplicativo permite que o motorista se aproxime da empresa, além de criar oportunidades para divulgação de produtos e serviços.
“Por meio dessa parceria, teremos acesso a um expressivo universo de caminhoneiros aprofundando o nosso conhecimento de seu perfil e hábitos, o que nos permite falar diretamente com eles, entender suas demandas e sempre oferecer novas soluções. Isso amplia os canais de comunicação que já oferecemos aos motoristas”, explicou Carvalho.
Contudo, apesar dos atributos e aparatos do novo modelo de extrapesado apresentados pela marca, o dirigente da montadora alemã não demonstrou otimismo em relação ao progresso comercial deste segmento. De acordo com ele, existe a expectativa de reação no processo de vendas relacionadas a caminhões, porém, sem qualquer sinalização de que o atual quadro possa ter mudanças positivas.
“A nossa esperança é de que o negócio vai melhorar. Imagino que o mercado fique assim mesmo em 54 mil caminhões [vendidos no ano]. Não existe sinal de que vai ‘bombar’ as vendas. Acredito que deva ficar na casa de 1000 a 1200 veículos vendidos por mês”, concluiu Ari.
