O Corinthians/Guarulhos faz sua estreia em casa nesta quarta-feira, às 20h. Com expectativa de bom público no Ginásio da Ponte Grande, em Guarulhos, o Timão recebe o Vôlei Renata/Campinas pela segunda rodada da competição.
Apesar da boa partida de estreia, com um dominante 3 sets a 1, o técnico Alexandre Stanzioni acredita que a equipe precisa de mais calma para concluir as jogadas. Para o comandante, a bola precisa ser melhor trabalhada pelos atletas alvinegros para sair de quadra com o resultado positivo nesta quarta-feira.
“Em todas as ações que estamos fazendo, estamos querendo pontuar de uma vez só, e isso acaba com que cedamos muitos pontos para os adversários. Podemos trabalhar melhor as bolas, dar mais chances ao contra-ataque, o saque pode não fazer ponto, mas pode quebrar o sistema de recepção do adversário e melhorar o bloqueio e defesa. É nesse sentido que tenho conversado com a equipe”, afirmou, ao site oficial do Corinthians.
Mesmo muito nova, a equipe já está garantida na próxima edição da Superliga, maior competição da modalidade no país. Ainda assim, não só os resultados que comprovam o potencial de Serginho e seus companheiros. O rendimento dentro de quadra tem sido satisfatório e o campeonato estadual é importante justamente para dar sequência, entrosamento e ritmo de jogo aos jogadores.
“Precisamos explorar ao máximo o potencial da equipe. Em momentos decisivos do jogo, conseguimos ter disposição e intensidade para fazer as ações. Nessa parte de entrega, a equipe é muito forte. Quando eu falo desse aspecto de querer definir logo o jogo, é essa vontade de ganhar. Vamos buscar as primeiras colocações do Paulista, mas não só o resultado em si, como também o desempenho da equipe”, analisou.
A partida contra o Vôlei Renata/Campinas ainda deve servir para novos testes de novos jogadores, vindos da equipe Sub-21 do clube. A tendência é que a competição também sirva para avaliações e adaptações de garotos das categorias inferiores.
“É um processo natural de entender como esses atletas respondem. Sempre teremos necessidade dos jogadores entrando no lugar de atletas que se machucam ou alguma dificuldade momentânea. Então é preciso ter uma noção de como eles respondem. Uma coisa é jogar no juvenil, outra coisa é jogar no adulto, mas é importante estar perto, treinar junto para que a nossa base também entenda o processo do trabalho”, explicou.