A nota enviada anteriormente contém uma incorreção no texto. O PDC da Eletrobras não compreende o período de 2018 a 2022, mas ocorre apenas neste ano. O período de 2018-2022 é referente ao Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG). Segue o texto corrigido.
Além da reabertura com prazo de adesão até o dia 26 de outubro, o plano de demissão da Eletrobras tem nova meta. O Plano de Demissão Consensual da Eletrobras (PDC) visa o desligamento de 2,281 mil empregados.
Se tal quantidade for atingida, a economia estimada é de cerca de R$ 660 milhões por ano para as empresas envolvidas no plano – a holding e mais CGTEE, Chesf, Eletronuclear, Eletronorte, Amazonas GT, Eletrosul, Furnas e Cepel -, ao custo de R$ 730 milhões.
A nova meta consta em comunicado sobre o PDC da Chesf, que comenta ainda sobre a reabertura do programa que as condições foram aprovadas previamente pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST) e mantidas inalteradas.
Na primeira etapa, a adesão foi de 733 empregados, representando uma economia de R$ 254 milhões anuais, como a Eletrobras havia informado na segunda-feira. O PDC, que ocorre apenas em 2018, é uma das iniciativas previstas no Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG) para o período de 2018 a 2022.