A matéria enviada às 12h15 continha duas incorreções. O deputado Al Green não pertence ao Partido Republicano, mas sim ao Partido Democrata. Além disso, no segundo parágrafo, constava que Al Green era um cantor americano. No entanto, essa informação é incorreta. Segue versão corrigida abaixo:
O Congressista dos Estados Unidos, Al Green, do Partido Democrata do Texas, foi ao plenário da Casa para pedir pelo impeachment do presidente Donald Trump, em meio a crise política no governo.
Mais cedo, no Twitter, Green divulgou a ação que tomaria: “Hoje, no plenário do Congresso dos EUA, eu pedirei pelo impeachment do presidente. Não está entre os direitos do presidente obstruir a Justiça”, escreveu Green.
A mídia norte-americana especializada em política também divulgou que o republicano Justin Amash, de Michigan, da Câmara dos Representantes, teria sido o primeiro político do partido na Casa a considerar o impeachment de Trump, caso as alegações de que ele pressionou o então diretor do FBI, James Comey, a encerrar uma investigação sobre o ex-assessor de segurança nacional, Michael Flynn, forem verdadeiras. “Se as informações se confirmarem, eu apoiaria um impeachment, mas todos neste país têm o direito a um julgamento justo”, afirmou Amash.
Ontem no fim da tarde, a imprensa dos EUA trouxe a informação de que Trump teria tentado pressionar Comey a interromper as investigações sobre Flynn, que teria ligações com a Rússia, citando um memorando escrito pelo próprio Comey. A Casa Branca nega a história. Soma-se à isso as notícias de que Trump compartilhou informações confidenciais durante encontro com autoridades russas na Casa Branca, na semana passada.