Dólar fraco traz alívio aos juros longos e inflação menor, ao curto

A quinta-feira, 18, começa com um pouco alívio na curva de juros, com os longos e médios com viés de baixa, em sintonia com o recuo do dólar ante o real, enquanto os curtos também recuam após três índices de preços terem mostrado desaceleração nas prévias do mês (IGP-M, IPC-Fipe e IPC-S). O movimento é limitado, no entanto, pelas preocupações com o cenário fiscal, diante da iminente volta do auxílio emergencial, pela cena política após a prisão do deputado federal bolsonarista Daniel Silveira (PSL-RJ), e pela expectativa com o leilão de LTN, NTN-F e LFT (11 horas).

Às 9h30, o taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 marcava e 7,28%, de 7,30% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2023 exibia taxa de 5,03%, de 5,06%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 estava na máxima de 3,39%, de 3,41% no ajuste de ontem.

O dólar à vista caía 0,21%, a R$ 5,4040.

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