No primeiro bloco do debate entre os candidatos à presidência da OAB, os quatro presentes responderam à pergunta feita pelo jornalista Sérgio Lessa: “Por que ser candidato à presidência da OAB”
Veja o que eles disseram:
Alexandre de Sá
“Ser candidato é se colocar a serviço de uma instituição cidadã que se preocupa com os problemas com a sociedade guarulhense. Vale destacar que se trata de um cargo voluntário. O presidente não tem salário. Nós queremos uma OAB atuante no município de Guarulhos. E acreditamos que os advogados merecem ter o suporte de uma instituição forte que os defendam”.
Rogério Mártir
Estou há 12 anos direto ligado a OAB. Tenho muito conhecimento. Tem uma palavra que resume porque sou candidato: vocação. Não se ganha nada para ser presidente. Você está aqui para se entregar para a classe. Não é o projeto de um homem só. É de um grupo que há mais de um ano está trabalhando neste sentido. “
Selma Grossi
Eu ouço muito os alunos que estão saindo da faculdade dizendo que não gostam da Ordem. Isso me incomoda muito. Trabalho na OAB desde 1998. Como tesoureira, conheço bem a parte financeira . Mas não consigo fazer porque como tesoureira tenho uma função institucional. Por amor a OAB, posso ser presidente. Sou a única mulher que concorre. O respeito deve ser resgatado.”
Edson Belo
A OAB tem passado por grandes dificuldades, muitas disputas internas. Alvo fácil para políticos e para partidos. Eu quero o resgate do desenvolvimento institucional da OAB. Só eu sei o que os colegas passam. Resgatar, desenvolver e integrar. Estou com o apoio de todos os advogados de verdade.”