O candidato à presidência da ACE, Eduardo Caldas, e seu advogado Alexandre Cadeu ficaram muito irritados no Facebook com nota publicada nesta coluna. Tudo porque foi vazada a opinião do ex-presidente da entidade, Decio Pompêo Junior, que declarou com todas as letras que existe a possibilidade de derrota da chapa oposicionista articulada por ele, o que seria normal, já que numa eleição sempre teremos vencedores e perdedores.
Curiosidade
A ACE ainda não foi notificada pela Justiça sobre a intervenção na entidade e realização de nova eleição. Enquanto isso, advogados do atual presidente Jorge Taiar se antecipam e tentam reverter a situação juridicamente. O principal motivo da decisão judicial foi a participação do advogado Manoel Marcelo tanto na comissão eleitoral, como na chapa de Taiar. Detalhe: nas três últimas eleições ocorreu a mesma situação e ninguém contestou.
Pergunta
Com a liminar, juristas acreditam que o nome de Caldas e de toda a sua chapa poderão ser substituídos na nova eleição, visto que a multinacional Yamaha, que teve assinaturas de apoio à candidatura dos opositores supostamente falsificadas, lavrou boletim de ocorrência para abrir processo crime contra os infratores. Em caso de abertura do processo, Caldas e seus amigos estariam fora da disputa?
Homenagem
A Frente Parlamentar do Idoso, presidida pelo vereador Lamé (PTdoB), reuniu-se no início da semana para discutir detalhes do evento que pretende comemorar o Dia do Idoso, a ser realizado na Câmara Municipal no próximo dia 25 de setembro. Está previsto café da manhã, apresentação musical, palestra sobre benefícios na terceira idade e entrega de placas aos homenageados. Uma nova reunião foi agendada para a próxima segunda-feira, dia 12.
Mais espaço
Aproveitando a discussão no Legislativo sobre a concessão de cotas para servidores afro-descendentes, Lamé surgiu com a idéia de se reservar vagas também em concursos públicos para os idosos, pois segundo ele a Prefeitura pode muito bem acomodar pessoas desse segmento, sendo bastante beneficiada com isso. O problema é que se a moda pega, outros segmentos poderão pegar carona e exigirem também o benefício.
