Ninguém é capaz de parar Novak Djokovic no circuito profissional de tênis. E ele vai acumulando recordes em sua carreira. Neste domingo, o sérvio derrotou o japonês Kei Nishikori por 2 sets a 0 – com um duplo 6/3, em 1 hora e 26 minutos de jogo – e conquistou o título do Masters 1000 de Miami, nos Estados Unidos. Assim como a bielo-russa Victoria Azarenka, o número 1 do mundo fez a dobradinha nos torneios em solo norte-americano (Miami e Indian Wells).
Com a conquista na Flórida, Djokovic segue colecionando marcas expressivas na carreira. Este é o 28.º título em torneios de nível Masters 1000, fazendo com que se isole como o maior vencedor – estava empatado com o espanhol Rafael Nadal. Só de finais nesta categoria são 40 participações, sendo 11 de forma consecutiva – a última vez que não jogou uma decisão foi em Xangai, na China, em 2014, quando perdeu para o suíço Roger Federer na semifinal.
Outro recorde de Djokovic agora é com relação à premiação nas competições. Com mais US$ 1.028.300,00 (R$ 3,66 milhões) no bolso com mais um título, o sérvio ultrapassou Federer como o mais premiado do circuito profissional. Já são mais de US$ 98 milhões (mais de R$ 349 milhões) em sua conta bancária.
Em quadra, Djokovic não está dando chances para ninguém. Neste domingo, Nishikori só teve forças para equilibrar as ações contra o sérvio no primeiro set, quando conseguiu duas quebras – mas foi quebrado de volta logo nos games seguintes. No confronto direto, agora são sete vitórias do sérvio em nove partidas.
Em 2016, o número 1 do mundo só perdeu um jogo, sendo que ele foi por problemas físicos. Djokovic desistiu do confronto contra o espanhol Feliciano Lopes nas quartas de final do Torneio do Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Agora são 29 jogos na temporada de 2016, com 28 vitórias.