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Djokovic se torna maior n° 1 do tênis ao fechar 7° ano no topo, superando Sampras

Novak Djokovic não para de bater recordes no tênis. Neste domingo, em Paris, ao se isolar como maior campeão de Masters 1000 da história, com sua 37ª conquista, o sérvio garantiu também a liderança do ranking mundial ao fim do sétimo ano seguido. Supera o lendário Pete Sampras, que fechou seis temporadas no topo.

São incríveis 337 semanas com Djokovic liderando o ranking da ATP. Além de superar Sampras, ele ainda abre vantagem sobre os principais rivais ainda em ação. Rafael Nadal e Roger Federer fecharam em primeiro por cinco anos cada. Assim como Jimmy Connors. Ao lado do espanhol e do suíço, Djokovic tem 20 conquistas de Grand Slam, marca na qual pretende se isolar no próximo ano.

Apenas 17 tenistas na história fecharam um temporada no topo do ranking. O britânico Andy Murray completa o quarteto ainda em atividade que conseguiu o feito. Antes da hegemonia de Djokovic começar, ele ficou no topo em 2016.

Superado pelo sérvio na decisão de Paris, o russo Daniil Medvedev está 3300 pontos atrás no ranking e, recentemente, disse ser impossível ameaçar o primeiro lugar de Djokovic. O número 1 ficou quase dois meses sem entrar em quadra e, no retorno, em Paris, manteve a série vencedora para subir aos 10.940 pontos no ranking.

Eliminado em seu primeiro jogo no ATP francês, o grego Stepanos Tsitsipas perdeu o terceiro lugar para o alemão Alexander Zverev, derrotado por Medvedev nas semifinais. Mesmo afastado das quadras "preservando o físico", o suíço Roger Federer fecha pelo 21° ano seguido entre os 20 melhores. Ele ocupa o 16° posto atualmente.

Confira o Top 10:

1° – Novak Djokovic (SER), com 10940 pontos

2° – Daniil Medvedev (RUS), 7640

3° – Alexander Zverev (ALE), 6540

4° – Stefanos Tsitsipas (GRE), 6540

5° – Andrey Rublev (RUS), 4950

6° – Rafael Nadal (ESP), 4875

7° – Matteo Berrettini (ITA), 4568

8° – Casper Ruud (NOR), 3760

9° – Hubert Hurkacz (POL), 3706

10° – Jannik Sinner (ITA), 3395

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