O velório do filho caçula do governador Geraldo Alckmin, Thomaz, teve, no início da manhã, uma oração do cardeal arcebispo de São Paulo D. Odilo Scherer. Católico, o governador permanece na sala onde acontece o velório desde a madrugada, pouco depois que o corpo de Thomaz chegou ao local.
Ao deixar o hospital, o ex-deputado Walter Feldman disse que o clima no velório é de consternação e tristeza. Feldman, que conhecia toda a família, classificou Thomaz como uma pessoa ativa e dinâmica. “Tinha a força típica dos jovens”, disse o futuro secretário-geral da CBF.
A imprensa não tem acesso ao velório, mas as informações são de que a primeira-dama, dona Lu Alckmin, está repousando. Ela estava em Campos do Jordão, onde a família passaria o feriado de Páscoa, quando recebeu a notícia.
O corpo de Thomaz Alckmin, de 31 anos, será velado em São Paulo até as 14h, quando será levado para Pindamonhangaba, cidade natal do governador. A filha mais velha de Thomaz, de 10 anos, está vindo com a mãe da Noruega, onde moram.