Denúncias de machismo, corrupção, apoio ao bolsonarismo e críticas à atual gestão municipal marcaram a campanha à prefeitura de Cuiabá entre Abílio (Podemos) e Emanuel Pinheiro (MDB) neste segundo turno. Enquanto defende os feitos da gestão, Pinheiro é cobrado por ter sido flagrado, em 2013, recebendo maços de dinheiro e guardando no paletó quando ainda era deputado estadual.
Abílio se apresenta como "nova política" e recebeu apoio de bolsonaristas, do PSL e do ex-prefeito Roberto França (Patriota). As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b>