Cidades

Em greve contra Almeida, professores voltam às ruas nesta terça-feira

Cerca de 1.500 professores da rede municipal de ensino, segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública Municipal de Guarulhos (Stap), estiveram nesta segunda-feira (25) em um protesto para exigir que a prefeitura regularize os pagamentos das gratificações, equiparações e outros direitos. O movimento deve se repetir nesta terça-feira. 
 
 
Em assembléia, que teve início as 10h, em frente ao Paço Municipa, o grupo optou por continuar com a greve até que os benefícios sejam pagos. Após os apontamentos os professores seguiram em direção a Praça Getúlio Vargas, pelo caminho distribuíram aos motoristas e pedestres informações sobre o motivo da greve. O movimento causou congestionamentos em principais vias do centro de Guarulhos.
 
 
Segundo o presidente em exercício do Stap, Rogério de Oliveira, cerca de 80 escolas já aderiam à greve. “Deixamos uma marca importante hoje para o prefeito Sebastião Almeida responder para a cidade o que está acontecendo. Hoje é o primeiro dia de alguns que viram. A greve continua”,  disse o presidente.
 
 
Nesta terça-feira (26) alguns comandos de greve devem ser realizados em escolas que ainda não aderiram para que mais professores apoiem o movimento.
 
 
Segundo a Secretaria Municipal de Educação, a apuração realizada no período da manhã, o movimento dos professores teve o seguinte impacto: 59 Escolas da Prefeitura com funcionamento normal;59 com menos de 50% de paralisação; 18  com paralisação superior a 50%.
 
Questionada sobre o atraso nos pagamentos, a prefeitura não se manifestou

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