Questionado nesta quinta-feira, 13, sobre o consenso no mercado financeiro de que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve interromper o ciclo de flexibilização da Selic já na próxima reunião, mantendo a taxa no patamar atual de 10,50% ao ano, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, evitou entrar no mérito da discussão. Ele disse confiar na qualidade técnica das decisões tomadas pela autarquia, mesmo quando há divergências, e nos nomes indicados às diretorias.
"Eu não vou me antecipar a isso. Eu confio na qualidade técnica das decisões que são tomadas até quando há divergências, porque é normal haver divergência. E eu confio nas pessoas que foram indicadas para fazer o melhor para o Brasil", disse à imprensa após se reunir com a ministra do Planejamento, Simone Tebet.