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Em pré-campanha, Eli Corrêa Filho defende novo modelo político em Guarulhos

Estar no Bom Clima a partir do primeiro dia do ano de 2017 é o maior objetivo do deputado federal Eli Corrêa Filho, pré-candidato a prefeito de Guarulhos pelo DEM. Para tal feito, em entrevista concedida na redação do GuarulhosWeb, ele afirmou ter como propósito a extinção do atual modelo político adotado para gerir a cidade nos últimos anos pela administração petista. Segundo disse, este é um formato que “desestimula a participação da sociedade e deixa ainda mais distante o cidadão da atividade política”.
 
“Andando por aí eu percebo que o sentimento não é de hostilidade e sim de descrédito da classe política. O povo está cansado. É claro que existem várias ações que estamos fazendo agora, mas devemos ter boa vontade e uma equipe de qualidade para dar um choque de gestão já no primeiro dia de governo. Esse modelo político está cansado e ultrapassado. A palavra político amedronta”, explicou o deputado federal.
 
Além de destacar o sentimento de populares relacionados ao âmbito político na cidade, o representante democrata na briga pelo Paço Municipal ressaltou que terá como propósitos iniciais a reavaliação de contratos firmados pela administração municipal e rever a quantidade de cargos comissionados oferecidos pela Prefeitura. Ele também apontou a má utilização do dinheiro público.
 
“Hoje quero retribuir um pouco mais. Se você der oportunidade, você vai crescendo e a contribuição é você zelar pela sua rua, pelo seu bairro, enfim. vamos estar revendo contratos e eliminando os comissionados a mais. A estrutura do PT montada aqui na cidade foi desenhada e está piorando”, destacou Eli.
 
Diante do cenário econômico crítico que atravessa o País e com consequências na mesma proporção ao município, o democrata afirmou que a falta de gestão provocou este panorama. Eli Corrêa Filho classifica Guarulhos como potência econômica e acredita ser inadmissível a atual situação em que se encontra o município.
 
“Algo de errado está acontecendo. Não é possível uma cidade que é oitava economia do País (caiu para 13ª no ano passado), muito maior que muitas capitais, ter o seu dinheiro mau empregado. O reflexo da administração do Elói Pietá (entre 2001 e 2008) foi positivo porque o país estava caminhando. O PAC veio com tudo para cá e hoje estamos em recessão. O diferencial é saber gerir e o atual prefeito (Sebastião Almeida), isso, não sabe fazer”, concluiu.
 

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