“Estamos sem renda, demitindo e falindo”. Essas foram as palavras utilizadas pela Abresg (Associação de bares, restaurantes e similares de Guarulhos) em um vídeo utilizado, publicado nas redes sociais, para pedir ajuda.
Fechados desde a fase vermelha – antes da emergencial – do Plano São Paulo, os comerciantes encaram, pela segunda vez em menos de um ano, a determinação de encerramento das atividades presenciais, imposta pelo Estado devido à pandemia. “Precisamos da ajuda de todas as esferas de governo e da sociedade. Não queremos e não podemos encerrar nossos empreendimentos que geram empregos e renda para milhares de famílias”, diz a associação.
“Nesta pandemia mundial os setores de bares, restaurantes, similares e eventos em geral, são os mais afetados por esse vírus mortal. Desde o começo estamos, e continuamos fazendo a nossa parte, atendendo todos os protocolos sanitários e de saúde recomendados”, completa a publicação, que ainda pede apoio ao comércio local e aos pequenos empreendedores.
Neste momento, a previsão de término da fase emergencial é no dia 30. Entretanto, ela pode ser renovada. A outra opção, mais restritiva, é o lockdown – fecha tudo. Em caso de avanço à fase vermelha, ainda assim o setor não poderá reabrir as portas, já que esta etapa não permite o funcionamento de bares, restaurantes e similares, a não ser em serviço de delivery.
