Cidades

EMTU esclarece que indenizações na Vila Galvão dependem de decisões judiciais

Em relação a reportagem publicada pelo GuarulhosWeb nesta quinta-feira, a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) esclarece que as indenizações dos imóveis adquiridos dentro do perímetro de construção do Terminal Metropolitano de Ônibus localizado no bairro da Vila Galvão, dependem de decisões judiciais sem prazo estabelecido para ocorrer. A empresa também ressalta que as desapropriações também aconteceram por determinação do Poder Judiciário. 
 
Em relação ao prazo para o pagamento total das indenizações, a empresa justifica que as quitações dependem de decisões judiciais e por este motivo não é possível estimar prazo. Porém as indenizações têm sido arbitradas em valores praticamente iguais aos já depositados pela EMTU, e em alguns processos praticamente não haverá diferença a ser depositada.
 
Ela esclarece que o Decreto de Utilidade Pública da área do Terminal Metropolitano da Vila Galvão foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, no dia 22 de outubro de 2010, sob nº 56.313, e que as desapropriações foram judiciais.
 
A EMTU ressalta que realizou, junto à população afetada, trabalho muito importante de comunicação social, que teve início antes mesmo da publicação do DUP, onde, entre outras providências informou aos moradores os procedimentos que seriam adotados para as desocupações, prazos, documentos necessários para o recebimento das indenizações, e medidas que deveriam ser tomadas.
 
Com o depósito dos valores arbitrados e a expedição do mandado de imissão na posse, a EMTU ainda forneceu caminhões e pessoal especializado para a realização das mudanças para locais previamente indicados pelos interessados.
 

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