A queda do petróleo, que antes subia, ajuda a trazer alívio à curva de juros na manhã desta sexta-feira (18) e as taxas renovavam mínimas. O comportamento da commodity foi apontado no comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) como variável-chave para os próximos passos do Banco Central na condução dos juros. O recuo do petróleo ameniza os temores com pressão inflacionária.
Às 9h32 desta sexta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 caía para mínima de 12,910%, de 12,931% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2024 estava na mínima de 12,75%, mesma taxa do ajuste anterior, e o para janeiro de 2025 caía para mínima de 12,26%, de 12,28%. Já o vencimento para janeiro de 2027 caía para 12,10%, de 12,14% no ajuste de quinta-feira.
