Muita gente tem reclamado das ligações telefônicas que vem recebendo em suas residências do prefeito Almeida (PT), que numa mensagem gravada lista os principais feitos de seu governo. Segundo apurado, a maioria dos eleitores guarulhenses não ouvem a fala até o final, desligando imediatamente quando percebem que se trata de tema político. Subliminar Várias pessoas têm questionado o porquê de tantos outdoors espalhados pela cidade mostrando apenas folhas brancas e nenhum tipo de propaganda. É que na verdade são espaços publicitários da Prefeitura que devido a legislação eleitoral não têm autorização para divulgar nenhum tipo de ação. Alguns maldosos dizem por ai que o painel em branco é a mais pura realidade quando falamos em realizações do atual governo. De volta Ao que tudo indica o enorme templo da Igreja Mundial do Poder de Deus, localizado na região de Cumbica/Cecap, deverá ser reinaugurado no próximo feriado de sete de setembro. Fiéis relatam que a propaganda na TV já começou e que o apóstolo Valdemiro Santiago vem pedindo aos seus seguidores doações em dinheiro para que as despesas com as adequações sejam quitadas. A população guarulhense espera que os transtornos ocorridos durante a inauguração em janeiro, não voltem a atormentar as pessoas que têm de passar pelo local e que nada tem a ver com o evento. Lenço molhado Os candidatos a vereador da coligação que dependem de material publicitário a ser fornecido pelo Partido dos Trabalhadores, já começaram a chorar pelos quatro cantos da cidade, reclamando que as cotas prometidas estão sendo diminuídas de acordo com as falas dos presidentes dos seus partidos. Para quem não se lembra, o PT em 2008 diminuiu em 30% o que foi prometido na época, o que causou descontentamento geral. Será que o filme irá se repetir mais uma vez? Leva o pinico O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo declarou inconstitucional a Lei nº 6935/11, de autoria dos vereadores Marcelo Albuquerque, Alan Neto, Jonas Dias, Ricardo Rui, Gileno, Eraldo Souza e Professora Marisa de Sá, que dispõe sobre a instalação de banheiros químicos nas feiras livres. A ação direta de inconstitucionalidade foi movida pela Prefeitura, que não quis conceder o benefício à população.