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Espalha Fatos – Notificação

A juíza da 5ª Vara Cível, Carolina Nabarro Munhoz Rossi, notificou a Câmara Municipal esta semana, a fim de que a edilidade dê explicações a respeito da divulgação antecipada na mídia, da compra do imóvel pertencente a antiga fábrica de tapetes Lourdes, cujo espaço está sendo apontado para abrigar a futura sede própria do Legislativo.


 


Atropelando


Nos bastidores circulou a informação de que o presidente da Casa, Eduardo Soltur (PSD), devido a sua pressa de fechar logo o negócio e colocar o seu nome na história da cidade, pôs o carro na frente dos bois e fez a proposta de compra somente aos credores, não informando a juíza sobre suas pretensões. Ao que tudo indica, a juíza não gostou nem um pouco.


 


Indefinido


O que podemos concluir é que a anunciada compra do imóvel da Tapetes Lourdes feita por Soltur pode ter sido precipitada, pois mesmo que os credores tenham aceitado a proposta de compra e mesmo que os vereadores já tenham votado projeto de lei autorizando a negociação, a juíza ainda não teria decidido nada a respeito do desfecho do caso.


 


Difícil


Mesmo que a compra da Tapetes Lourdes seja concretizada, já existem comentários na Câmara dando conta de que o Legislativo terá muitas dificuldades em arrumar dinheiro para a reforma do local. O vereador Paulo Sergio (PR) sugeriu a venda do terreno comprado em frente a Praça das Pedras, que serviria de estacionamento caso a Câmara fosse construída naquela região, para cobrir os gastos.


 








Plano B


Cansado das inúmeras brigas ocorridas entre as empresas de limpeza participantes da licitação, o Legislativo optou pela contratação da Proguaru para efetuar os serviços. Há duas semanas funcionários da empresa de economia mista são vistos trabalhando devidamente uniformizados. Os funcionários da Casa ficaram felizes com a solução, pois as condições de uso dos banheiros dos gabinetes estavam bastante precárias.


 


Idêntico


Um grupo de vereadores está disposto a propor projeto de lei para Guarulhos, igual ao aprovado na Capital, onde os comerciantes e pequenos empresários que ainda não possuem licença de funcionamento, tenham o prazo de 4 anos para se adequarem à legislação, podendo neste período trabalhar normalmente. Devido ao recesso, a proposta deverá entrar em discussão somente no ano que vem.


 


Sérgio Lessa


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