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ESPALHA FATOS – Serve de exemplo

Uma dúvida antiga que já provocou muitas discussões na Câmara Municipal parece que foi sanada. Com a licença do vereador Eduardo Carneiro (PSL) e com a desistência da suplente de seu partido, Edna Macedo, em assumir a vaga, o presidente do PSL local e até então Secretário Municipal de Esportes, Vadinho Moreira, foi empossado no Legislativo.


 


Seguindo a lógica


Até ai tudo normal. Entretanto, o presidente do PSL queria mesmo era prestigiar seu colega de sigla, Valter Ribeiro Santos, o Valtinho, dando a ele a oportunidade de assumir a cadeira disponível na Câmara. Só que na frente de Valtinho, de acordo com o resultado das eleições, ainda apareciam os nomes dos suplentes Francisco Barros, Bodão e Armando Matos, que tiveram mais votos que ele, porém já se desfiliaram do partido.


 


Questão de entendimento


Para tomar a decisão, a Câmara Municipal solicitou à Justiça Eleitoral a relação com a ordem da diplomação, o que daria a oportunidade de Francisco Barros ou dos demais suplentes assumirem, mesmo já estando em outros partidos. Após consulta junto ao Cartório local, ficou esclarecido que a vaga é do partido e não da pessoa eleita, o que fez com que o presidente Eduardo Soltur (PSC) decidisse que Valtinho poderia sim assumir a vaga, pois foi comprovada a saída dos antigos suplentes do PSL.


 


Final feliz


No final das contas, depois de tantas idas e vindas, Vadinho Moreira optou por assumir ele mesmo a cadeira na Câmara, mas deu um jeitinho e conseguiu prestigiar o amigo. Valtinho tomou posse como secretário de Esportes durante este breve período. O melhor de tudo é que o episódio serviu para que os demais partidos tomassem ciência da postura de Soltur diante de outros casos parecidos que possam ocorrer.


 


Fogo amigo


Os vereadores Alan Neto (DEM) e Eduardo Kamei (PTB), juntamente com alguns assessores se enfrentaram brutalmente no último sábado, durante partida de paintball, esporte de combate que utiliza armas de ar comprimido e atiram bolas com tinta colorida. Apesar dos hematomas, os laços de amizade se fortaleceram ainda mais. Para alegria dos parlamentares, nenhum assessor atirou nas costas de seu chefe.


 


Insatisfeito


Ao que tudo indica, o experiente vereador do PP, Paulo Roberto Cecchinato, não deverá permanecer no partido, após a chegada de Wagner Freitas. Cecchinato já anda conversando com outros presidentes.


 

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