As mudanças apresentadas pelo relator não agradaram aos especialistas. Para João Batista Araujo e Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto, não se mexeram nos problemas da proposta anterior nem se avaliou custo. “O aumento da grade comum vai estender progressivamente a carga horária, o que implica mais custos. Em vez de enfrentar o problema, pensa-se em ampliar o saco de dinheiro, sem saber se teremos dinheiro para isso. É mais uma lei feita para não ser implementada.” A escolha da “ênfase” no primeiro ano, porém, é positiva na visão dele, para garantir organização nas escolas.
Já Maria Márcia Malavasi, professora da Faculdade de Educação da Unicamp, criticou a não obrigatoriedade de Filosofia e Sociologia. “Temos de ter disciplinas formativas do cidadão.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.