A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), órgão regulador do espaço aéreo nos Estados Unidos, divulgou nota nesta quarta-feira na qual comenta a decisão, anunciada anteriormente pelo presidente Donald Trump, de proibir por ora os voos de modelos Boeing 737 MAX no espaço aéreo do país. Segundo a FAA, a decisão foi resultado de um processo de coleta de dados e de novas evidências, bem como do estudo de dados disponíveis em satélite.
Com o anúncio de hoje, os EUA se juntam a uma série de países que vetaram por hora os voos das aeronaves 737 MAX da Boeing, depois da queda de um desse modelos no domingo na Etiópia, meses após acidente similar na Indonésia. A FAA diz que a decisão de que essas aeronaves não devem voar vigorará até mais investigações, incluindo o exame do voo na Etiópia. Uma equipe da FAA está na Etiópia ajudando na apuração, informa o órgão.