O atirador que abriu fogo em uma loja em Jacksonville, na Flórida, matando três pessoas negras, primeiro tentou entrar no câmpus da Universidade Edward Waters, historicamente negra, mas foi rejeitado após recusar a se identificar, de acordo com um comunicado da instituição. O ataque, realizado no último sábado, 26, foi classificado pelas autoridades como crime de ódio com motivação racial.
O atirador vestia um colete à prova de balas e uma máscara antes de ir para a loja Dollar General a menos de um quilômetro de distância e abrir fogo, disse o xerife de Jacksonville, T.K. Waters, em nova coletiva ontem.
O homem branco, identificado ontem pela polícia, tinha 21 anos e era de do condado de Clay, na Flórida.
Armado com um fuzil tipo AR-15 com a inscrição da insígnia nazista alemã e uma pistola, ele matou dois homens e uma mulher, todos negros, antes de se matar com um tiro.
Segundo o xerife, o atirador comprou legalmente suas armas alguns meses antes, mesmo tendo sido internado involuntariamente para um exame de saúde mental em 2017.
Waters acrescentou ontem que o homem atirou em uma de suas vítimas enquanto ela estava sentada em seu carro, perseguiu outra pela loja e atirou na terceira assim que entrou no local. (Com agências internacionais).
As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b>