Os <b>Estados Unidos</b> superaram ontem a marca de 900 mil mortes por coronavírus, segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins. Desde o início da pandemia, há cerca de dois anos, o país registrou 76,4 milhões de casos da doença, com 901.391 óbitos.
Há pouco menos de dois meses, os EUA haviam atingido o nível de 800 mil vítimas fatais da covid-19. Desde então, a variante Ômicron desencadeou uma explosão no número de infecções, enquanto o ritmo de vacinação desacelera. Quase 65% da população americana está completamente vacinada, de acordo com a universidade. O país é líder mundial tanto em casos quanto em mortes pelo vírus.
Em comunicado sobre a marca de 900 mil mortes, o presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu a vacinação e expressou solidariedade pelas famílias em luto. "Depois de quase dois anos, sei que o peso emocional, físico e psicológico dessa pandemia tem sido incrivelmente difícil de suportar", afirmou.
O líder da Casa Branca ressaltou que os americanos dispõem de instrumentos para salvar vidas e combate a covid-19, com imunizantes que oferecem alto nível de proteção. "Duzentos e cinquenta milhões de americanos se esforçaram para proteger a si mesmos, suas famílias e suas comunidades, obtendo pelo menos uma dose – e, como resultado, salvamos mais de um milhão de vidas americanas", disse.